Ao fim de muitos anos em isolamento, o homem regressou, finalmente, à civilização, trazendo consigo os seus inúmeros escritos. Decidiu que os gostaria de mostrar ao mundo e, para isso, foi até uma editora para que os pudessem publicar. Os editores e outras pessoas que os leram para saber se valia a pena serem publicados riram-se com as histórias que o homem contava e, com ar de gozo, perguntaram-lhe como é que ele, vivendo isolado, poderia saber alguma coisa daquilo que estava a escrever. Ao que ele lhes respondeu: "A minha realidade pode ser monótona e sozinha, mas na minha mente, no lugar mais livre que uma pessoa tem, vivo, simultâneamente, em infinitas realidades."
quinta-feira, 24 de julho de 2014
Fica a metáfora...
Em tempos houve um homem, quase um eremita, que vivia sozinho, afastado de todos e de tudo, tendo quase nenhum contacto com o resto da sociedade. Mas o homem escrevia, escrevia muito. Sobre viagens à volta do mundo, sobre festas que duravam semanas, sobre homens pobres e tristes, sobre homens ricos e os seus hárens, sobre corridas de carros e de barcos e de aviões, sobre as mais belas mulheres, sobre as mais feias mulheres, sobre amores de uma vida, sobre paixões avassaladoras e corações despedaçados.
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Fodasse oh Mustache! Tu és um génio. Na minha realidade e na realidade do mundo! Realmente o raio da metáfora é boua!
ResponderEliminarObrigado por a compreenderes..
EliminarIsto assenta-te que nem uma luva :)
ResponderEliminarÉ, não é? :)
EliminarAté parece que a escrevi mesmo por causa disso.. :)
Tal e qual. Mas eu já sabia : )
ResponderEliminarHaja alguém.. ;)
EliminarTretas nunca te caiu tão bem :p
ResponderEliminarVi logo que não sabias o que é uma metáfora...
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