Durante a primeira metade do século XX, nasceu um escritor de seu nome Georges Perec, um dos mais importantes romancistas franceses do pós-Segunda Guerra Mundial.
Em 1969 escreveu o livro La Disparition, onde nunca utilizou a letra e, uma das mais usadas no francês! Um livro e uma obra que fazia sentido, com nexo, com uma história, que falava sobre a ausência e a dor que ela causa. O que, diga-se de passagem, é um feito extraordinário!
Mas em Portugal também temos autores de grande gabarito. E o que é isto que o Perec fez, comparado com as obras literárias da Margarida Rebelo Pinto?!
Eu respondo: nada! Absolutamente nada!
Ela é que cria feitos atrás de feitos. É que esta escritora desde 1999 que escreve livros, 1 ou 2 por ano, e em todos eles existe uma enorme ausência de sentido, nexo, história, e lê-los provoca-nos uma imensa dor. Eu não tenho nada contra o senhor Perec, mas acho que isto é que é um feito realmente extraordinário...
Ela é que cria feitos atrás de feitos. É que esta escritora desde 1999 que escreve livros, 1 ou 2 por ano, e em todos eles existe uma enorme ausência de sentido, nexo, história, e lê-los provoca-nos uma imensa dor. Eu não tenho nada contra o senhor Perec, mas acho que isto é que é um feito realmente extraordinário...
ahahahah muito bom!
ResponderEliminarVou partir do principio que não lês os livros dela... :)
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