quinta-feira, 2 de julho de 2015

A Insustentável Leveza de Ler.

A Demanda já terminou. Aliás, terminou 3 dias depois de o começar a ler, tal era a sofreguidão com que lia página atrás de página. Terminada que estava, abriu-se espaço para nova jornada. Numa daquelas noites em que se rebola na cama de um lado para o outro sem se conseguir adormecer, fui para a sala, sentei-me no sofá e fiquei a olhar para a estante. Levantei-me e lembrei-me que queria ler Lolita. Procurei, procurei e não o encontrei. Sei que lá está - aliás, já sei onde está -, mas, na sua "ausência", fiquei a olhar para outro. Peguei nele e comecei a ler.

Agora, segundo Nietzsche, este é um livro que já li noutra vida e que irei ler em todas as minhas futuras vidas. Veremos se já noutra vida fiz a escolha certa.


Sim, já tem alguma idade...

6 comentários:

  1. Ando para ler, recomendado por um amigo nosso comum, mas ainda tenho outros em fila...ai tempo!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Temos amigos em comum?!? Então temos de combinar uma sushizada com essa malta toda! :)

      Depois digo-te se é mesmo bom.

      Eliminar
    2. Embora, embora!

      Eliminar
  2. É por isso que gosto tanto de ti!

    ResponderEliminar
  3. Adoro Pearl S. Buck, tem livros fabulosos como The Pavillion of Women.
    Já a Insustentável Leveza do Ser é o meu livro de odiozinho de estimacao. Está muito bem escrito, mas odiei os personagens todos. Todos me pareceram um exagero de estereotipo e surreais. Ele é o tipo que come gajas como se não houvesse amanhã com a desculpa de ser por motivos filosóficos, é a louca que lhe apara o jogo enquanto definha de ciúmes doentios, é a amante, que como não, é artista, e o amante da amante que porque é homem é um banana.
    Enfim, gostos não se discutem, mas esse livro quase que me faz deixar de acreditar numa humanidade mais bonita. E o final é uma porcaria, mas nao te vou dar o spoiler ;)
    Boas leituras!

    ResponderEliminar

Dá a tua aparadela..