terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Daquilo da mártir do machismo...

Pergunto eu, que sou um gajo que gosta de questionar, caso eu impedisse uma mulher de fazer mal a alguém e ela depois me passasse com um carro por cima, atirando para o Vale das Tabuletas, se eu seria um mártir contra o feminismo?


O que se passou na Alemanha foi 'apenas' um assassinio, sem outra coisa relacionada que não a estupidez humana e o pouco valor que se dá a uma vida. O jovem que matou a rapariga, tanto o tinha feito a outro homem, como a um negro, um asiático, um deficiente, um cão ou uma criança. Matou e voltava a matar, agindo sem pensar nas consequências.

Agora, fazerem deste crime um novo Grito do Ipiranga da igualdade de géneros, já me perece disparatado.

4 comentários:

  1. Posso ter entendido mal, mas o que percebi dessa historia é que ela é considerada uma "martir" (acho a palavra horrivel), pelo motivo pelo qual foi assassinada e não propriamente por ser uma Mulher que fez o que ela fez.
    Se fosse um homem a fazer o mesmo que ela (nas mesmas condições) acredito que também fosse um "martir" exactamente da mesma causa.
    Mas repito: posso ter percebido mal.

    ResponderEliminar
  2. http://sol.pt/Mobile/Noticia/119485
    (Não sei se consegues ler, estou no tlm)

    As noticias falam de violência de género. Homens que batem em mulheres e vice-versa. Que neste caso, não deve ser usado pois, pese tenha sido um homem a matar uma mulher, nada teve a ver com machismo mas pura violência. Que se debate a questão do civismo e das pessoas terem mais consciência de intervenção, tudo bem; agora homenagens de estado e quererem que seja mártir de uma coisa que não é, não concordo.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Com esta tua resposta, percebi a tua intenção do texto. Vai de encontro À minha opinião.

      Eliminar
  3. Uns são efectivamente discriminados; os outros vivem cheios de estigmas... e depois dá nisto.

    ResponderEliminar

Dá a tua aparadela..